Organizadores das manifestações de 15 de setembro e de 2 de março promovem hoje, às 19h, um "protesto relâmpago" contra a missão da 'troika' que se encontra em Portugal para negociar novo pacote de cortes.
É um novo protesto contra a austeridade. A novidade está no facto de ter sido convocada de ontem para hoje e se dirigir diretamente aos representates da troika que se encontram em Portugal em visita de emergência, após o chumbo do Tribunal Constitucional ao Orçamento de Estado para este ano.
Os organizadores convocam os manifestantes para as 19h, frente ao Hotel Ritz, onde os técnicos da troika se encontram hospedados. Pedem que os manifestantes tragam "tachos, panelas, apitos, buzinas, vuvuzelas", com o objetivo de mostrar "à troika que não é bem-vinda, que não aceitamos a destruição das nossas vidas, essas inevitabilidades vomitadas todos os dias pelos comentadores".
O movimento "Que se Lixe a troika" está a convocar o protesto através das redes sociais, em particular pelo Facebook , e recorda a situação de crise do País com "1 milhão e meio de desempregados, dezenas de milhares de sem-abrigo, uma recessão de -3,2%, e a previsão de que tudo isto se agrave nos próximos anos".
O movimento, que já organizou as manifestações nacionais de 15 de setembro e de 2 de março, acusa ainda o Governo de ter "uma resposta fanática" para combater a crise e de "querer, em cima de tudo isto, cortar mais na proteção das pessoas, na doença, no desemprego, na velhice".
Fonte: Expresso

Os organizadores convocam os manifestantes para as 19h, frente ao Hotel Ritz, onde os técnicos da troika se encontram hospedados. Pedem que os manifestantes tragam "tachos, panelas, apitos, buzinas, vuvuzelas", com o objetivo de mostrar "à troika que não é bem-vinda, que não aceitamos a destruição das nossas vidas, essas inevitabilidades vomitadas todos os dias pelos comentadores".
O movimento "Que se Lixe a troika" está a convocar o protesto através das redes sociais, em particular pelo Facebook , e recorda a situação de crise do País com "1 milhão e meio de desempregados, dezenas de milhares de sem-abrigo, uma recessão de -3,2%, e a previsão de que tudo isto se agrave nos próximos anos".
O movimento, que já organizou as manifestações nacionais de 15 de setembro e de 2 de março, acusa ainda o Governo de ter "uma resposta fanática" para combater a crise e de "querer, em cima de tudo isto, cortar mais na proteção das pessoas, na doença, no desemprego, na velhice".
Fonte: Expresso